Glacier NP
Um barulho nas rodas dianteiras... gastos á vista
Dia de partir de Bozeman, já me sentia um morador local. Passamos no posto e fizemos mais um dump completo. Passamos em frente a um dos galpões onde são fabricados os violões Gibson. Porém não é permitida a visita e não tem nenhum tipo de identificação. Tudo no maior segredo. Muito diferente da Fender em Corona que tem uma grande sala de visitantes e permite sim a visita além de você poder ficar o dia todo lá dentro testando guitarras e amplificadores de graça.
Chegamos a Ford Center e fomos atendidos pelo Jeff, um simpático senhor que nos mostrou varias campers e eu aproveitei para fazer vários vídeos para o canal da série motorhome nos EUA. Gostei muito da camper de fabricação canadense. Um show. Toda construída como material náutico, desde sua estrutura. O custo de uma nova é que não agradou muito. 45 mil dólares. O valor que vendemos nosso valente no Brasil. Mas com certeza se eu pudesse já estava eleita a nossa Camper.
Saímos dali e seguimos em direção a cidade de Helena. Mais uma hora e meia e chegamos a um novo Walmart. A cidade não nos conquistou. A viajem até lá foi bem comum, retas longas e nada de muito interessante. Muito diferente do que vimos em Bozeman. Mas nosso carro está fazendo um barulho nas rodas da frente além de eu perceber um desgaste desigual nos pneus frontais. Fomos procurar um local para fazer esse serviço.
No primeiro a atendente disse não fazer e nos indicou outro que também nos indicou outro. No terceiro eles disseram não terem mais horário para o dia e nos ofereceram o primeiro do dia seguinte às 8 h da manhã. Aceitamos e voltamos para o Walmart. De lá vimos um lindo pôr do sol mais incrível ainda do que o de Bozeman, que todos os dias era um show á parte. Nesse Walmart muitos RV estavam também para passar a noite. Inclusive um MH da Holanda que também estão indo para o Alaska.
Um alinhamento que saiu caro
Acordamos as 7 h, e nem tomamos café, fomos direto para a oficina e tomamos café por lá, para não perder o horário.
Eles foram pontuais e as 8 h colocaram nosso carro na rampa. Em poucos minutos veio a facada. Ontem eles disseram que um alinhamento sairia por pelo menos $99,95 dólares. A Janeh já transformou isso em R$ 350 reais rapidinho. Eu sei que é caro para nosso padrão, mas é um serviço que precisa ser feito. No Brasil custaria R$100 reais pagando caro.
Porém quando ele colocou o carro na rampa descobriu mais coisas. E o orçamento foi para $410 dólares. Um terminal de direção destruído e mais o alinhamento. O que fazer nessa hora? Não dá para transformar em real que a gente pira com o dólar a R$3,50. Isso são R$1300 reais, uma fortuna para nossa vida atual. Bem, precisa ser feito antes que a roda fique pelo caminho e o prejuízo seja maior.
Duas horas de espera, e aproveitamos para trabalhar é claro. Após duas horas e meia aproximadamente ele estava pronto. Aí veio a hora de pagar e por alguma razão o serviço ficou em $319 dólares. Quase $100 dólares a menos. Maravilha. Mas já percebi que os americanos fazem muito isso, dão um orçamento bem acima e depois pagamos menos e saímos com a sensação de felicidade imensa.
Embarcamos e partimos. Fiz o teste na rodovia e percebi que o carro ficou bem mais firme, mas pendendo a puxar para a direita. Achei um retorno e quando estávamos retornando percebi que não puxava mais. Pode ser a pista contraria com uma queda maior e o vento também na hora que estava mais forte. Paramos em um posto para abastecer e decidimos andar mais um pouco para se certificar.
Quando fui pagar o abastecimento fiz um procedimento errado na bomba e o sistema do Bankofamerica bloqueou meu cartão. Usamos o da Janeh. O bom é que o banco não bloqueia a conta e sim o cartão em questão. Avisamos o Marcelo na Florida - que tem nosso contato no banco e pedimos para ele desbloquear caso ele recebesse algum aviso do banco. Não deu outra, apesar do banco mandar um email para mim, mandou um SMS para o Marcelo. Ele desbloqueou para nós e ficou tudo certo.
Paramos em uma Rest Area para o almoço e descansar um pouco. Nosso destino hoje é Great Falls. Amanhã dia 29 vamos a loja Jo Ann onde temos a informação que tudo estará com 50% de desconto. Vamos comprar nossas espumas novas para nossos sofás no carro que estão bem ruins.
A viagem foi muito mais bonita de Helena para Great Falls, montanhas e o rio Missouri fazem um cenário únicos. Encontramos um posto Flying J porém aqui com o nome de Town Pump, eles são parceiros e aqui tem Pit lane para RV longe dos caminhões, Dump e agua Free, Wi fi e gás propano que já queríamos completar. Decidimos ficar por aqui e trabalhar a tarde e dormir.
Sofás novos com 70% de desconto!
A noite foi boa como sempre e nosso plano hoje era procurar a loja Jo Ann e comprar nossas espumas para trocar as do sofá do carro. Nosso GPS não localizou a loja, porém eu localizei o Sam´s Club, que era um dos objetivos também para tentar trocar ou devolver meu computador que apresentou um problema na tecla do mouse pad. Como o Sam´s Club fica próximo a uma praça com muitas lojas, pensei que a Jo Ann Fabrics poderia estar por ali também. Porém não estava. Ligamos a internet e pelo Google localizamos o que queríamos. A loja estava a umas poucas milhas de onde estávamos.
Seguimos e acabamos tendo que cruzar parte do centro da cidade. Como ainda era bem cedo, cerca de 8:30 h, não tinha muito movimento e foi bem agradável passar por lá. Sempre evitamos o centro da cidade por causa do trânsito, vaga de estacionamento e o tamanho do nosso carro.
Localizamos a Jo Ann e aguardamos alguns minutos até sua abertura as 9h. Queríamos chegar cedo pois hoje começa o desconto de 50% em toda a loja. Seria muito frustrante chegar tarde e não conseguir a espuma na medida que precisávamos. E foi quase isso que aconteceu. Mostramos nossas espumas velhas e a atendente mostrou onde ficavam as novas e pediu para que trouxéssemos a quantidade que precisávamos que ela faria o corte. Porém quando chegamos na prateleira, nós fomos quase os primeiros a estar dentro da loja, ela estava vazia. Chamamos a funcionaria e bem no alto embaixo de outras peças ainda restava a última. Ufa, foi um alivio. Ela cortou os dois pedaços que levaríamos e fez o desconto. Porém a Janeh tinha entrado no site da loja e pego mais um cupom de desconto de 20%. Perguntamos se valia porque já estavam dando os 50% hoje. Ela disse que sim, sem problemas. Não acreditamos, um desconto de 70% do valor. Foi a melhor compra que fizemos. Descobrimos que outras lojas e redes do dia de hoje, 29/06 até o dia 04/07 - Dia da independência aqui nos EUA estão dando muitos descontos.
Saímos dali e voltamos ao Sam´s Club e fomos informados que a garantia para trocar ou devolver o computador na loja era de 3 meses e já se passaram 4. Porém temos uma garantia da HP de 1 ano, mas é preciso entrar em contato com eles e ver o que nos dizem. Como temos tempo e a região que estamos não tem assistência, vamos seguir assim e resolver depois.
Passamos no Walmart porque é o último nos EUA antes de entrarmos no Canadá. Já sabemos que as coisas lá são mais caras. O dólar canadense sai a R$2,50. Fizemos as compras e seguimos em direção ao Glacier National Park, a viagem hoje seria longa. Antes de pegarmos a estrada fizemos nosso almoço no estacionamento do Walmart para seguirmos já almoçados.
A previsão é de 5 horas de estrada, seguimos pela interestadual 15, uma reta sem fim novamente. Ventou muito de frente o que faz o carro sofrer um pouco e gastar mais também. Paciência.
Enfim entramos em uma região que é uma reserva indígena, já fora da I-15, e que vai direto ao Parque. Na estrada cruzando a cidade algumas adolescentes apontavam para um campo com cartazes dizendo, Free Food. Olhamos e vimos umas churrasqueiras, mesas, cadeiras e uma pequena fila se formando. Eram 16h e nesse momento um grupo de jovens de uma igreja estavam fazendo um movimento para atrair pessoas.
Bem, estávamos mesmo pensando em comer algo. Comida de graça, é melhor ainda. Paramos e entramos na fila. Logo vimos o tradicional hambúrguer e hot dog , acompanhava água, e um pedaço de melancia. Está ótimo para nós. Nos servimos, sentamos e comemos. O que nos chamou a atenção foi que 90% das pessoas que estavam na fila eram indígenas e pelo jeito bem pobres. Uma população considerável.
Conversamos um pouco com um dos jovens do movimento, que nos contou que eram de uma igreja no oeste de Montana e estavam há uma semana fazendo missões entre os índios. Aquele lanche era oferecido como uma oportunidade de compartilhar do amor de Deus com eles. E nós entramos de gaiato. Ainda ouvimos um dos habitantes da cidade, um índio nos falar severas vezes para não fazermos caminhadas sozinhos pelo Glacier National Park, para evitar ataques de ursos. Falou que já tivera 5 ataques este ano e que deveríamos cuidar. Terminamos nosso lanche, agradecemos, nos despedimos e seguimos.
Chegamos na entrada do parque as 18h e já encontramos o Visitor Center fechado. Pegamos algumas informações na portaria e descobrimos que as estradas para cruzar o parque estão abertas, porém não podemos cruzar com nosso carro que tem 27 pés (8 metros mais ou menos) e o máximo permitido são veículos de até 21 pés (6.30 metros). Como conhecer o parque agora?
Fomos informados que no sábado, dia 01/07 inicia o serviço de um ônibus grátis que faz a passagem de quase 80 km dentro no parque. Eis nossa solução. Teremos que esperar um dia em algum lugar. Perguntamos se poderíamos ficar em algum lugar no parque sem pagar, ou no estacionamento do Visitor Center. E a resposta foi negativa. Os campings dentro são todos pagos e estão cheios e no estacionamento não pode.
Saímos e fomos procurar um local free. Na beira da estrada existem muitas opções, e não tem placa dizendo que não pode. Então, se não tem placa, pode. Paramos em um local, mas ficamos muito expostos. Olhei e vi que atrás de onde estávamos passava uma pequena rua. Fiquei observando e nenhum carro estava transitando ali, então fui a pé dar uma volta e ver onde essa rua iria chegar. Caminhei por quase um km e vi muitos campos sem cerca ou delimitação. Voltei conversei com a Janeh e fomos procurar um local onde pudéssemos ficar. Achamos um gramado bem legal próximo ao lago e de frente para as montanhas. Estacionamos ali e passamos a noite.
Expectativas quanto ao Glacier National Park
Acordamos, depois de uma noite tranquila e silenciosa e fomos tirar nossas dúvidas no Visitor Center do Glacier National Park. Chegamos próximo das 9 h e já estava bem cheio. Confirmamos a informação do ônibus free amanhã a partir das 7 h da manhã. Vimos que os campings estão cheios e temos que arrumar um local para passar a segunda noite. Também precisamos lavar roupas, e trabalhar um pouco. Nosso carro pode andar no parque somente nas primeiras 6 milhas e depois não pode mais. Fomos as seis milhas e retornamos. O local parece ser realmente muito bonito.
Voltamos para o Visitor Center e assistimos um filme de 15 minutos e depois mais alguns em uma pequena tenda para saber mais sobre o local.
A história se repete sempre: o homem branco chega pensando que pode pagar por tudo que vê a sua frente. Oferece dinheiro para os índios pelas terras do parque, e estes com a ideia de melhorar de vida e ter um inverno menos sofrido e penoso aceitam. No início, em 1850 tanto americanos como canadenses descobriram a riqueza de outro e prata na região, além de peixes e animais em abundância. Pagaram US$1.500.000 dólares pelas terras. Depois de explorar e trazer muitos turistas para o local, aproximadamente 100 anos depois, alguém resolveu que era hora de preservar a natureza e transformou o local em parque. Dizem os índios que não viram a cor do dinheiro e muitos morreram porque trocaram sua forma natural de subsistência pela espera da ajuda que não veio. Um inverno rigoroso que eles não sabiam enfrentar em seu novo estilo de vida. Toda a região ao redor do parque são reservas indígenas, que hoje refletem pobreza e da perda de sua história e legado. Uma pena.
Todo o local já foi um grande Glaciar, por essa razão o nome. Porém esse glaciar foi derretendo e formando os dois grandes lagos de cor azul céu, águas límpidas e transparentes. Muitos ursos grizzy e black ainda habitam o parque assim com Sheep, elk, coiotes, leões da montanha entre outras espécies. Dizem que até 2020 ou no máximo até 2030 o Glacial terá desaparecido completamente.
O parque tem montanhas de picos de aproximadamente 3300 metros e lagos e florestas fantásticas. O homem está cuidando do parque, não explora mais retirando dele seu fruto como madeira e animais. Mas algumas gerações de nativos foram prejudicados e hoje vivem nas pequenas cidades vizinhas em situação que nos pareceu de pobreza.
Fomos até um KOA para usar a lavanderia e lavar roupas e voltamos ao local onde dormimos na noite passada.
Amanhã o plano e ir cedo ao Visitor Center e pegar o primeiro ônibus e passar o dia no parque. A noite dependendo do horário, voltamos a dormir no local que ficamos hoje ou seguimos rumo a fronteira com o Canadá. Decisão que fica para amanhã.
Conhecendo o Glacier NP
Assim que o relógio despertou ás 6 da manhã pulamos da cama e nos aprontamos para ir direto ao Visitor Center do Glaciar NP pegar o primeiro ônibus. Logo que chegamos o ônibus já estava aguardando para sair. Faremos o passeio em três etapas. Primeiro da entrada Leste até o Logan Pass, onde tem a maior altitude e maior volume de neve, ou gelo, onde há um Visitor Center. Dali existe a possibilidade de várias caminhadas, e há diversas pelo caminho. A princípio nossa ideia é cruzar o parque e na volta escolher alguma caminhada. A segunda etapa é pegar um ônibus do Logan Pass até o Avalanche Point e depois do Avalanche point até a entrada Oeste do Parque. Isso completa cerca de 100 km de ida e 100 km de volta, aproximadamente.
As paisagens ficavam mais bonitas a medida que avançávamos parque adentro. Fiquei curioso para saber a razão pela qual não permitem que RV com mais de 25 pés não tem permissão para andar pelo parque, porque o ônibus que nos levou era inclusive maior. Chegamos no Logan Pass e vimos que o estacionamento lá no topo é bem limitado, boa razão para que nosso RV não vá até lá. Demos uma olhada e aguardamos uns 15 minutos até a chegada do próximo que nos levaria até o próximo ponto. Apesar da altitude e de estarmos rodeados de gelo não estava frio. Muito agradável por sinal.
Chegou o segundo ônibus e era limitado a 13 passageiros em uma Sprinter. Partindo desse ponto alguns trechos diga-se que são bem estreitos. Melhor decisão foi deixar o MH onde ficou mesmo.
Uma decida bem forte com grandes penhascos e curvas quase como um grande cotovelo. Assim em cerca de uns 45 minutos chegamos no Avalanche Point. Ali no Avalanche esperaríamos mais 15 min. Até o próximo ônibus.
Vimos que duas trilhas partiam dali e não eram tão longas, cerca de 3 km ida e volta. Revolvemos encarar para chegar a um vale e ver mais um espetáculo da natureza. Estávamos destreinados e apesar de ser uma trilha leve a Janeh sentiu bastante falta de ar devido a altitude. Chegamos a um vale com um lago, que protegido pelas montanhas não tem vento e acaba fazendo um lindo espelho d’agua das montanhas com um pouco de neve ainda. Ficamos ali por uns minutos, fizemos nosso primeiro lanche já era cerca de 11 horas e retornamos.
No caminho passamos por uma floresta com o chão coberto de gelo, foi como cruzar a porta do guarda-roupas do filme Nárnia. Os pinheiros altos e o chão completamente branco faziam a paisagem ficar surreal.
Pegamos o próximo ônibus, para mais um trecho de 45 minutos. Desembarcamos em um ponto um pouco antes da entrada oeste, em um lago onde as pessoas alugam caiaques, pranchas para stand -up, bicicletas, ali também tem hospedagem, sorveteria, e um comércio. Demos uma volta compramos um sorvete e nos sentamos próximo ao lago e ficamos observando as pessoas nas mais diversas atividades. Um grupo de caiaque saindo, um de stand-up chegando. Outros relaxando na beira do lago, ou brincando com seu cachorro. Apesar de a água estar fria para nosso padrão, muita gente estava se banhando no lago pois o dia estava bem quente, acredito que passando dos 30 graus.
Dada nossa hora fomos para o ponto temos um horário para chegar no Logan Pass, o ultimo ônibus sai as 19hs e a ideia é pegar um antes dele para descer.
Com o calor e a alimentação só nas frutas e lanche eu (Toninho) senti uma leve dor de cabeça e dor na nuca. Um mal-estar com enjoo e entrar em um ônibus nesse estado para mim é somente para agravar os sintomas. Dito e feito, do ponto que embarcamos já pegamos o ônibus cheio e tivemos que ir de pé os 45 minutos. Quando desembarcamos no Avalanche Point eu já estava a ponto de chamar o Hugo, mas aguentei.
Quando chegou a van Sprinter que nos levaria para o Logan Pass eu pedi para ir na frente junto com a motorista, o que ajudou bastante a segurar a onda. No caminho pude observar a beleza do parque bem de frente e também vimos como o parque estava cheio. Era final de semana, férias de verão, alta temporada. E muita gente estava ali. Os estacionamentos lotados, e o pessoal começava a deixar os carros na beira da estrada em locais que além de perigosos eram proibidos. Nesse horário também é proibido o trafego de ciclistas, mas eles estavam ali firmes.
Chegamos ao Logan Pass e eu já estava um pouco melhor. Durante o tempo que aguardamos o bus para descer nosso último trecho eu fui melhorando.
Quando chegamos no nosso ponto final decidimos que arriscaríamos ficar ali no estacionamento do parque mesmo. Nós perguntamos se poderíamos dormir ali na noite anterior e fomos informados que não. Porém a entrada do parque após as 18h fica aberta e ninguém mais fica ali. Quem quiser pode entrar ou sair do parque sem pagar e sem falar com ninguém. Como iriamos apenas ficar quietos pensamos em arriscar. Estávamos famintos e a Janeh preparou um jantar. Comemos e tomamos um banho para repor as energias. Antes de dormir fomos até a entrada de um camping ali dentro do parque para fazer dump e encher o tanque de água.
Quando retornamos ao nosso local, vimos que outros três RV’s e mais alguns carros também estavam ali para pernoitar. Bem assim é melhor, não somos só nós.
Porém por volta da 1 hora da manhã a Jane me acordou dizendo que não sentia que estava fazendo a coisa certa, que tinha visto um cartaz dentro do Visitor Center que dizia que se pernoitar no pátio seriamos multados em 500 dólares. E com essa informação ela não conseguia dormir. Como eu queria dormir, liguei o carro e levei a casa de mudança para o local que já tínhamos dormido nas outras noites distante dali uns 3 km. Estacionei e fomos dormir.
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