Equador
Um país cheio de surpresas
Entrar no Equador foi como estar no Brasil, pela abundância de vegetação, muitas plantações de bananas ao longo da Ruta 25. Sem os tão irritantes tuktuks, atrapalhando o trânsito e buzinando o tempo todo, o trânsito mais tranquilo, muito limpo! De cara, gostamos do Equador!
Paramos para abastecer e o preço do galão (3.7 Lt) do díesel está $1,037 (dólares)!!! Colocamos quase 90 litros e pagamos $22 dólares!
Seguimos para Machala, uma cidade é bonita, arborizada e limpa! Machala é capital da Província El Oro, conhecida como a capital mundial da banana! Por isso de tantas plantações ao longo da rodovia! Seguimos até Puerto Bolívar, de onde se exporta a banana para todo o mundo, onde resolvemos dormir em frente a Armada Nacional de Ecuador!
Cuenca – Um refúgio para americanos aposentados
Saímos de Machala, pegamos uma rodovia secundária, que não era tão boa, mas com uma paisagem muito bonita, além do pessoal nas vilas ao longo da rodovia estarem vendendo todos os tipos de bananas e diversas outras frutas, empanadas, banana assada com queijo, vimos diversas áreas de secagem de sementes como milho e cacau e por causa de um desvio acabamos fazendo um trajeto surpreendente. Em meio a pastos imensos, e paisagens cheias de paz seguimos por mais de uma hora.
Chegamos em Cuenca e achamos com facilidade o camping Cabañas Yanuncay, onde encontramos os alemães, que saíram um dia antes de nós de Zorritos. O camping é muito agradável, com um pasto enorme, galinhas por todo lado, um lugar tranquilo. E ainda vende ovos, tomates, leite... Tudo direto da fonte! Fomos recebidos pela Maria e mais tarde pelo Humberto, que nos orientaram e nos deixaram bem a vontade.
Saímos cedo para conhecer o centro histórico e um pouco da cidade. Cuenca, capital da província de Azuay é a terceira maior cidade do Equador. Situada na serra, os "highlands" do Equador, com 2.550 metros acima do nível do mar, é colonial, de colonização espanhola e possui um centro histórico lindo!
Caminhamos 30 minutos até o centro e fomos ao centro histórico, passeamos pela praça principal, e resolvemos almoçar em uma restaurante gourmet muito simpático que encontramos! Pedimos ceviche de corvina, filé de corvina com salada e arroz chaufa, um suco bem diferente, e a sobremesa tomate de arbol cozido! Uma delícia por $3.50 dólares!
Fomos visitar o museu de arte religiosa na primeira catedral de Cuenca construída por espanhóis e toda em madeira! com obras lindas! Um órgão maravilhoso! A Catedral velha virou museu depois da construção da nova catedral de Cuenca! A nova Catedral é a maior do país com três cúpulas em branco e azul! Porém incompleta pois faltam outras duas cúpulas! A religião católica é muito forte por todo Equador! Só em Cuenca são 19 igrejas!
Depois da visita ao museu, fizemos o citytour, passando por todos os pontos históricos, as igrejas, e as ruínas arqueológicas de Pumapungo, fomos ao mirante, onde é possível ver toda a cidade, e fomos visitar e conhecer a loja de chapéus Panamá, que são feitos em Cuenca!
Voltamos do citytour, tomamos um café e fomos ao mercado público pegar algumas frutas, voltamos a pé para o camping.Foi um dia cansativo, mas muito especial!
De volta ao nível do mar - Guayaquil
O trajeto de Cuenca a Guayaquil foi outra doce surpresa! O Parque Nacional de Cajas, é lindo, lindo, lindo! Fomos a 4.160 m.s.n.m, e apesar de estar nublado o dia, vimos muitos lagos, montanhas, vales e vicunhas. E, à medida que subíamos, as nuvens ficavam abaixo de nós nos proporcionando um espetáculo só digno de quem voa!
Na subida vimos a neblina tomando o Parque e na descida adentramos a neblina em uma descida de 4160 a 0 em alguns Kms, com muitas curvas. Haja freio!
Guayaquil é uma cidade grande, muito bem estruturada, maior que Quito, a capital, mas, como toda cidade grande, tem um trânsito intenso e complicado! E não achamos nenhum lugar para ficarmos e resolvemos seguir. Com isso, não visitamos algumas coisas em Guayaquil, descobrimos depois...
Enfim seguimos para a Costa onde conhecemos o Terry e Narcisa em um lava carros, e estes nos disseram que tinham um hostal e que poderíamos ficar lá a noite! Nos deu dicas de lugares para visitar e nos deu seu telefone dizendo que nos aguardariam final de tarde!
Fomos a Salinas, um balneário muito bonito, porém com pouca faixa de areia e muita gente! Com hotéis chiques e enormes. Salinas tem wifi free na área da praia! Um lugar bem frequentado!
Depois fomos a la Chocolatera, que fica dentro da base aérea do Equador, que pensei que era uma chocolateria, mas é um mirante, de onde pudemos ver lobos marinhos e baleias que passaram ao longe, e que não conseguimos fotografar! Um lugar com muitos surfistas! Quando saímos, o GPS nos mandou por um caminho que passa por dentro da base onde pudemos ver e fotografar diversos aviões e jatos da força aérea, e na saída, nos pediram os documento, querendo saber o que fazíamos ali! Explicamos e nos liberaram!
A noite o Terry nos levou para comer empanadas de pollo com abóbora, uma delícia, e nos levou para passear por La Libertad. Depois em sua casa – que é o hostal - ficamos conversando com ele e com seus convidados e amigos, a família do Francisco, um médico amigo seu de Guayaquil! Compartilhamos nosso projeto, eles compartilharam sobre a vida deles, testemunhamos como Deus tem agido em nossos dias desde que saímos. O Terry saiu e voltou com um botom de sua participação em uma expedição á Antartida pela Marinha Equatoriana e nos deu dizendo: "-Aí tem a bandeira do Equador, para levarem no peito!".
Ficamos impactados com o carinho e hospitalidade desta família que acabou de nos conhecer, nos trouxe para sua casa, e nos incluiu na família!
Na manhã seguinte, depois de uma noite maravilhosa de sono, e Terry e Narcisa já nos esperavam com o café! Fomos dar mais uma volta pela praia de Salinas e estavam lotadas! Passeamos pelo calçadão, que eles chamam aqui de Malecón, olhamos as lojinhas, e depois retornamos ao hostal. O Terry nos descreveu todas as dicas por toda a Costa do Equador! Cada praia, que depois saberíamos, ele descreveu com detalhes, cada lugar que valia a pena conhecer!
Hora de partir. Arrumamos as coisas e fomos nos despedir dele e da família. Eles estavam nos esperando com o café pronto, isso que nós avisamos que não precisavam fazer nada! Tomamos café juntos e, mais uma vez, e oramos com eles. Foi muito preciosa a despedida, nos abraçamos como se nos conhecêssemos há tempos. Terry nos disse que quando passássemos por lugares que ele tivesse nos falado, era para lembrar dele e relatar-lhe depois. Assim, ele viajaria conosco!
Montañita – a Meca do Surf
Seguimos em direção a Montañita, e passamos por diversas praias como Balleñita, San Pablo que é imensa e Ayangue, parando para ver ou tirar fotos.
Montañita é considerada a Meca do surf e dos mochileiros no Equador! É uma praia bem badalada com gente de todo o mundo! Descobrimos que ali moram muitos norte-americanos, o que explica toda a propaganda e sinalização em inglês! Um lugar de muita diversidade com uma praia linda e com estrutura, gostamos muito! Uma infinidade de opções de restaurantes, lanchonetes e hotéis!
Seguimos para Salango, onde pretendíamos ver a possibilidade de ir a Isla de la Plata, considerada uma pequena Galápagos, e de onde é possível ver as baleias e passamos por diversas praias pequenas como Olón e La Curia e, por San José, que fica em um monte (Cerro Lobo) ao lado do oceano com muita área verde, mata fechada e que dá acesso a Ayampe uma praia com vistas para uma pequena ilha chamada Islote Los Ahorcados, um visual lindo!
Seguimos pelas praias, passando por Los Frailles, Machalilla, e chegamos a Puerto Cayo onde estacionamos, fomos caminhar pelas pedras, ver as aves marinhas. Almoçamos num pequeno restaurante à beira mar. Pedimos uma lagosta, que estava muito boa! E a boa notícia é que veio uma lagosta grande e pagamos 1/3 do valor da que comemos no Brasil há mais de dois anos!
Saímos de Puerto Cayo em direção a Manta, seguindo por uma rodovia muito boa, mas sem atrativos. Ela costeia o mar, mas a vegetação alta e seca não nos permite quase apreciar a paisagem. Na altura de Santa Rosa, voltamos a costear o mar passando por San Lorenzo, e diversas outras praias. Uma viagem muito bonita! Passamos por uma pequena serra de muitas curvas e voltamos a costa, chegando em San Mateo, e o sol apareceu deixando a paisagem ainda mais bonita, dando ao mar este azul turquesa fantástico!
Em Manta, fomos ao Hotel Barbasquillo fica na entrada da cidade e tem uma estrutura muito boa, onde ficamos descansando dois dias.
De novo aos lugares altos
Vamos subir a serra em direção a Latacunga e depois a Baños e as estradas e a paisagem, embora seja chamada a Ruta del Encanto, não vimos muito encanto em ter que passar mais de 40km em entradas esburacadas, muitos trechos em barro. Estão sendo restauradas quando acabarem vai ficar muito bom! Em Quevedo, as estradas voltaram a ficar boas. E o visual também.
Subimos a 4000 metros de altitude e a paisagem, como sempre, encanta pois o céu é limpo, de um azul intenso, as montanhas, e os pastos verdes, fazendo contraste com as nuvens brancas... Lindo demais! Digamos que a paisagem colabora com a altitude para nos tirar o ar!
Foi um sobe e desce, pois atravessamos três cordilheiras!!! Pena que o Equador, em nenhum destes lugares tem mirantes decentes, o que nos obriga e fazer namoras radicais para poder para poder para, fotografar e admirar...
Baños – “Um regalo em la Tierra”
Neste trajeto sabemos que tem vários vulcões, mas o dia nublado não nos permitiu ver nenhum. Esperamos que abra, pois estamos indo a Baños só para ver o vulcão Tungurahua, com mais de 5.016 metros que apresenta um espetáculo único a noite (quando não está nublado), por estar em atividade, é possível ver fogo sendo expelido.
Passamos por vales e lugares muito bonitos. O trânsito é intenso, e por isso o trajeto de 84 km demora muito mais que o desejado. O Peru como e Equador precisam melhorar e bastante é com relação ao trânsito, pois no Peru vale a lei da Buzina, e aqui, além dessa lei, os motoristas são kamikazes, fazem manobras muito arriscadas, e são irredutíveis. Vimos muitas manobras perigosas e absurdas por aqui.
Baños fica a 1800 m.s.n.m., então, descemos bastante! Nuvens densas cobriam todo o lugar, mas em dia de sol, este trajeto deve ser lindo! Fomos ao Great Hostal Backpacker nos instalar e fomos ao centro almoçar.
Baños de Água Santa, ou simplesmente Baños é uma cidade da provícia de Tungurahua. É um centro turístico de grande importância para o Equador. Conhecida como "Un Regalo para la Tierra" por sua beleza e diversidade. Baños é uma cidade pequena, mas com todo tipo de aventura, e por isso, repleto de jovens de todo o mundo! Aqui é possível praticar esportes radicais, visitar as inúmeras cascatas, fazer rapel, tirolesa, canoagem, ciclista, treking, Jumping...
Fomos passear pela Ruta de las Cascadas (rota das cascatas) e paramos para fotografar algumas delas. Fizemos uma caminhada por uma trilha, que dava na cascata El Rocio . Uma trilha de muitos degraus no meio da mata, que dura uns trinta minutos. Quando retornamos havia um arco íris na cascata, completando o lindo visual! Fomos brindados com este espetáculo! Comentamos que é Deus nos lembrando da aliança que tem conosco!
Retornamos a Ruta e fomos a La Casa del Arbol, um mirador do Vulcão Tungurahua, em um morro com 2.660m. O vulcão Tungurahua, tem 5.016 m.s.n.m.. Ele está em atividade e algumas noites é possível ver fogo sendo despejado de seu interior. Mas desde domingo, segundo José Luiz, o proprietário de La Casa del arbol, Tungurahua está em atividade crescente – o que justifica tantas pessoas ali para vê-lo (ou não deveria justificar?). As últimas duas grandes erupções foram em 14 de julho e 6 de agosto de 2006, e cobriu entrada na cidade! Suas cinzas foram a 19km de altura e foram despejadas em Quito, Guayaquil e até na Colômbia.
Ficamos esperando até anoitecer, para vê-lo expelir fogo e labaredas, mas ele ficou totalmente encoberto. o José Luiz, falou que quando tinha muito vapor não haveria fogo, então descemos a montanha e retornamos ao Hostal. Chegando lá fomos recebidos pelo Franco Uguccioni, um jovem muito gentil, educado e alegre! Nos falou que somos os primeiros brasileiros aqui neste ano.
Hoje decidimos dar uma volta na cidade e tirar algumas fotos e ver alguns outros pontos turísticos! Passeamos por todo o centro e fomos até a Puente San Francisco, de onde é possível ver jovens fazendo Bungee Jumping, uma loucura! Filmamos e fotografamos alguns e seguimos para fazer uma caminhada pelo Sendero que leva o mesmo nome e dá acesso à ponte antiga. Uma aventura!
Seguimos nosso passeio pela cidade e resolvemos ir ao Mercado Central para almoçar! Alí o Toninho pediu um suco de frutas e a senhora colocou uma concha enorme com salada de frutas no liquidificador e serviu! Pensa! Os almoços saem em torno de U$ 2,50 dólares o Menu do dia, com entrada, prato principal e um suco! Almoçamos em uma das barraquinhas, e fomos ver as frutas, depois saímos e na parte externa do Mercado tinham muitos restaurantes e dois deles serviam Cuyo assado! Dizem que é uma delícia, mas e coragem para comê-los? E os restaurantes estavam lotados! Que dó!
No dia seguinte iríamos seguir para Quito, mas decidimos ficar mais um dia. A tarde chegaram James e Ingrit, do sul da África, falam somente em inglês e gostam de conversar! Ele nos deu diversas dicas de sites com coordenadas de lugares para ficar em Quito e em diversos países, nos deu muitas informações sobre o México, sobre o envio do carro em Cartagena, sobre Quito!
Cotopaxi
Saímos cedo de Baños e passamos pela Laguna de yambo, muito bonita. E logo em frente nos deparamos novamente, com o vulcão Cotopaxi, só que, desta vez encoberto. Ficamos no parque aguardando para ver se o tempo abria, fomos visitar a Laguna limpiopungo.
Ali conhecemos Jonathan Schatzmann, um viajante de 64 anos, da Suíça. Viaja sozinho há um ano e está há dois dias no parque aguardando aclimatares para subir ao Cotopaxi, disse que estava acampado no refúgio, a mais de 4000 m.s.n.m., mas por causa de muitos ventos, tiveram que descer para o camping, nos alertando que a previsão era o tempo ficar assim.
Quito
O trajeto até Quito é muito bonito, e deve ser melhor ainda em dias de sol e céu azul! As estradas são boas, e chegamos em Quito anoitecendo, e fomos recebidos na Casa da Judith Hostal, por uma família, que veio nos dar boas-vindas no portão, Judith, Mônica e Domênica, avó, mãe e filha, que moram na casa. Uma recepção calorosa.
Mais tarde nos convidaram para um canelaso, que elas nos explicaram é uma bebida típica de Quito, e servida a todos no dia 6 de dezembro. O detalhe é que contém frutas, água, açúcar e aguardente!
Toninho saiu para levar o Valente para trocar óleo e fazer revisão de freios, afinal já estamos batendo a casa do 13.000 km rodados e voltou final da tarde, de táxi, cansado e chateado com o péssimo atendimento na autorizada onde levou o carro! Eles não terminaram e ainda tivemos que dormir na casa onde estamos.
Fomos fazer um citytour por Quito! Estava um dia de sol e pensamos ser o dia ideal! Pegamos dois ônibus para chegar ao local de onde saía o bus do Citytour!
Quito é a capital e segunda maior cidade do Equador. Situa-se entre os vulcões Cotopaxi (5987 metros) e Pichincha (4794 metros), um vulcão ativo na Cordilheira dos Andes. Altitude de 2850 metros acima do nível do mar. Quito é a segunda cidade importante mais elevada do mundo e fica há aproximadamente 35 km ao sul da linha do Equador.
Devido à altitude e localização da cidade, o clima em Quito é constante, uma temperatura máxima em torno de 21ºC em qualquer dia do ano. Há somente duas estações em Quito, o verão (a estação seca) e o inverno (a estação chuvosa).
Passeamos por toda a cidade, conhecendo todos os pontos turísticos da cidade, ora com sol, ora com chuva, o que atrapalhou um pouco pois estávamos no andar superior que fechado nos tira a visibilidade!
Mitad del Mundo y Pululahua
Acordamos e arrumamos tudo para seguir viagem! E na despedida oramos com elas e choramos muito, vou sentir falta delas! Mas sei que manteremos contato!
Saímos em direção a La mitad del Mundo! Fomos ao marco Zero, onde tiramos fotos, visitamos o Museu Etnográfico, e o Planetário! Foi uma tarde muito interessante! Muita informação!
Depois fomos para o mirador do vulcão Pululahua, para ver a cratera do vulcão que hoje está extinto, e é povoado! Tínhamos uma coordenada para chegar à cratera, com um local para passarmos a noite! Fomos a 3.000 metros e para chegar à cratera, precisamos dirigir por uma estrada estreita e sinuosa de terra por uns 40 minutos costeando as paredes do vulcão a 20 Km por hora. Nos lembramos, um pouco tarde, que quem nos indicou tem veículo 4X4. Não tinha mais volta.
Fomos recebidos no Pululahua Hostal, pelo Renato seus cinco cachorros! A cachorra mais velha ficou trazendo a bolinha e uma graveto para jogarmos para ela buscar! E quando anoiteceu, ela se postou na porta do carro, e não saiu mais.
Acordei bem cedo, preocupada em como sairíamos dali. Na verdade acordei várias vezes pensando nisso, mas o Toninho estava tranquilo. Certo de que sairíamos! Estava mais encantado de ter acordado a noite, contemplado um céu estrelado e visto três estrelas cadentes!
Enfim resolvemos sair cedo para evitar o tráfego dos ônibus que levam turista até a cratera. e a subida foi bem mais tranquila que a descida e a fizemos em 40 minutos. Ali comentamos que depois de todos os lugares que passamos e tudo que já fizemos com nosso carro e como ele aguentou firme, o seu nome deveria ser Valente. Ele é nosso companheiro em todas as horas!
Uma saída triunfal
Seguimos viagem e decidimos que era hora de sair do Equador! A viagem foi tranquila e paramos no Lago San Pablo, em Imbabura, Otavalo no Km 5 da Ruta 35. Muito bonito! E um lugar que nos chamou a atenção foi o Lago San Pablo em Otavalo, a 2660 m.s.n.m, e aos pés do vulcão Imbabura, é um dos 28 lagos desta província, com 30 m de profundidade e 147 Km quadrados de extensão.
Seguimos e logo estávamos no lago Yahuarcocha em Ibarra, há 2.180 m.s.n.m, onde paramos num dos restaurantes de beira de estrada (Fish Fries) e almoçamos uma Trucha al Horno muito boa! E tristes, deixamos o Equador.
Leia mais em Fase I: Colômbia.